Com topete amarelo ou crista vermelha, esse pássaro é um bom colaborador para manter as árvore livres de algumas pragas
É sim, eles se alimentam de brocas, larvas, formigas e cupins que procuram nos troncos, cavocando o buraquinho onde se encontram esses insetos com seu bico poderoso e introduzindo a longa língua, umedecida pelas glândulas salivares. Também consomem frutos e bagas e o néctar do mata-pau-de-espinho (Spirotheca passifloroides), árvore nativa da Mata Atlântica que floresce no inverno, época de poucas flores na região Sudeste do país.
Em uma árvore do meu jardim posso observar um ninho dentro de uma cavidade, em um lugar alto e protegido de predadores. Nesse oco a fêmea e o macho chocam os ovos durante três semanas, alternadamente, nestes meses de primavera.
O que mais me impressiona é a velocidade com que movimenta a cabeça quando martela troncos com seu bico. Cientistas descobriram, há pouco tempo, que esse pássaro não tem muito espaço entre seu cérebro e o crânio, o que o impede de se deslocar bruscamente dentro da cavidade craniana, como ocorre com as pessoas. Ficou demonstrado, também, que seus cérebros são mais longos verticalmente do que horizontalmente, explicando dessa maneira que a força exercida contra o crânio é distribuída melhor, por uma área maior do cérebro.
Quando criança, o Woody Woodpecker, criado por Walter Lantz na década de 1940, era meu personagem de desenho animado favorito. Sua picardia, sua malícia, a inconfundível risada no começo e no final dos desenhos e suas loucuras mostravam um super-herói meio grotesco, mas extremamente simpático. Hoje essas aves habitam um mundo verdadeiro, elas são minhas companheiras na bucólica paisagem, não mais aquela da “A Turma do Pica-Pau”, mas as que alegram meu cotidiano de adulto.
É sim, eles se alimentam de brocas, larvas, formigas e cupins que procuram nos troncos, cavocando o buraquinho onde se encontram esses insetos com seu bico poderoso e introduzindo a longa língua, umedecida pelas glândulas salivares. Também consomem frutos e bagas e o néctar do mata-pau-de-espinho (Spirotheca passifloroides), árvore nativa da Mata Atlântica que floresce no inverno, época de poucas flores na região Sudeste do país.
Em uma árvore do meu jardim posso observar um ninho dentro de uma cavidade, em um lugar alto e protegido de predadores. Nesse oco a fêmea e o macho chocam os ovos durante três semanas, alternadamente, nestes meses de primavera.
O que mais me impressiona é a velocidade com que movimenta a cabeça quando martela troncos com seu bico. Cientistas descobriram, há pouco tempo, que esse pássaro não tem muito espaço entre seu cérebro e o crânio, o que o impede de se deslocar bruscamente dentro da cavidade craniana, como ocorre com as pessoas. Ficou demonstrado, também, que seus cérebros são mais longos verticalmente do que horizontalmente, explicando dessa maneira que a força exercida contra o crânio é distribuída melhor, por uma área maior do cérebro.
Quando criança, o Woody Woodpecker, criado por Walter Lantz na década de 1940, era meu personagem de desenho animado favorito. Sua picardia, sua malícia, a inconfundível risada no começo e no final dos desenhos e suas loucuras mostravam um super-herói meio grotesco, mas extremamente simpático. Hoje essas aves habitam um mundo verdadeiro, elas são minhas companheiras na bucólica paisagem, não mais aquela da “A Turma do Pica-Pau”, mas as que alegram meu cotidiano de adulto.
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