As gôndolas no mercado estão recheadas de alimentos para todos os gostos. Criados na década de 70, os produtos diet tornaram-se um mercado em expansão só 20 anos depois, quando surgiram os produtos light, criados pela indústria alimentícia para ter a imagem de saudável. Só para se ter uma ideia, em 2000 esses produtos movimentaram cerca de US$ 1,7 bilhão. Atualmente o valor anual supera os US$ 2,3 bilhões ao ano de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos (Abiad).
Refrigerantes, adoçantes, sucos, pães, sobremesas lácteas e biscoitos, entre outros alimentos, podem ser encontrados na linha dietética, que tem seu consumo em alta. Entretanto, pouca gente sabe quais são suas diferenças e para quais casos são recomendados.
Engana-se quem acredita que a opção diet é direcionada para quem gostaria de perder peso, ou ainda para os diabéticos. Prova disso é o chocolate diet que apresenta pouca diferença na quantidade de calorias que os produtos normais, ou seja, não vai ajudar a emagrecer ou evitar o ganho de peso, pois com a ausência de açúcar, aumenta a quantidade de gordura para manter o sabor agradável e, por consequência, o valor calórico.
Os primeiros produtos diet surgiram com foco específico dos portadores de diabetes. E, na época, o sabor desses alimentos deixava muito a desejar. A troca do tradicional açúcar por adoçantes era imediatamente percebida pelo paladar. Felizmente com o tempo, tornaram-se mais apetitosos. Segundo definição do Ministério da Saúde, os alimentos dietéticos são produzidos com uma composição que atenda às necessidades das pessoas com exigências físicas, metabólicas, fisiológicas ou com doenças específicas, como restrição ao açúcar.
No caso dos alimentos diet, há isenção total ou presença máxima de 0,5% de determinados nutrientes. Nos produtos light é encontrada a redução de, no mínimo 25% de alguma substância em relação ao produto de mesma marca, no tipo convencional. Portanto, a composição varia entre um fabricante e outro. Tanto diet quanto light podem apresentar diferença nas quantidades de gorduras, proteínas, sódio e açúcares, entre outros.
Faz-se necessário analisar, nos produtos, os ingredientes, bem como o rótulo nutricional para ter certeza de que o escolhido é indicado para seu plano alimentar. Deve-se pedir auxílio a um médico ou nutricionista para saber exatamente quais são os objetivos com relação à dieta.
Engana-se quem acredita que a opção diet é direcionada para quem quer perder peso...
"Por lei, no rótulo, constam os ingredientes que compõe o produto e também a quantidade de cada nutriente e seu valor calórico. Cabe ao consumidor, por meio do rótulo, avaliar qual produto atende sua atual necessidade", diz Rosana Cardoso, nutricionista do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).
Tanto os diet quanto os light podem apresentar diferenças em seus componentes
Refrigerantes, adoçantes, sucos, pães, sobremesas lácteas e biscoitos, entre outros alimentos, podem ser encontrados na linha dietética, que tem seu consumo em alta. Entretanto, pouca gente sabe quais são suas diferenças e para quais casos são recomendados.
Engana-se quem acredita que a opção diet é direcionada para quem gostaria de perder peso, ou ainda para os diabéticos. Prova disso é o chocolate diet que apresenta pouca diferença na quantidade de calorias que os produtos normais, ou seja, não vai ajudar a emagrecer ou evitar o ganho de peso, pois com a ausência de açúcar, aumenta a quantidade de gordura para manter o sabor agradável e, por consequência, o valor calórico.
Os primeiros produtos diet surgiram com foco específico dos portadores de diabetes. E, na época, o sabor desses alimentos deixava muito a desejar. A troca do tradicional açúcar por adoçantes era imediatamente percebida pelo paladar. Felizmente com o tempo, tornaram-se mais apetitosos. Segundo definição do Ministério da Saúde, os alimentos dietéticos são produzidos com uma composição que atenda às necessidades das pessoas com exigências físicas, metabólicas, fisiológicas ou com doenças específicas, como restrição ao açúcar.
No caso dos alimentos diet, há isenção total ou presença máxima de 0,5% de determinados nutrientes. Nos produtos light é encontrada a redução de, no mínimo 25% de alguma substância em relação ao produto de mesma marca, no tipo convencional. Portanto, a composição varia entre um fabricante e outro. Tanto diet quanto light podem apresentar diferença nas quantidades de gorduras, proteínas, sódio e açúcares, entre outros.
Faz-se necessário analisar, nos produtos, os ingredientes, bem como o rótulo nutricional para ter certeza de que o escolhido é indicado para seu plano alimentar. Deve-se pedir auxílio a um médico ou nutricionista para saber exatamente quais são os objetivos com relação à dieta.
Engana-se quem acredita que a opção diet é direcionada para quem quer perder peso...
"Por lei, no rótulo, constam os ingredientes que compõe o produto e também a quantidade de cada nutriente e seu valor calórico. Cabe ao consumidor, por meio do rótulo, avaliar qual produto atende sua atual necessidade", diz Rosana Cardoso, nutricionista do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).
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