Quem usa o azeite no dia a dia, sabe: o bichinho deixa qualquer salada com um sabor todo especial. Além de gostoso, se usado da maneira correta e na quantidade ideal, ainda faz um bem danado para a saúde. A edição desse post, sob consultoria da Dra. Ingrid Seiler Prior, que é nutricionista, esclareceu uma série de dúvidas para a gente.

Depois de ler as dicas e orientações da Nutricionista, você vai descobrir o que eu já aprendi: o azeite é uma gordura do bem e um estímulo dos bons para a nossa saúde, vai aprender dicas para a hora da compra e aforma certa de consumo. Se joga, bonita!

Apresentando o azeite…De acordo com a Dra. Ingrid, “o azeite de oliva é o óleo extraído a partir das azeitonas, fruto das oliveiras. Ele é rico em gorduras monoinsaturadas, como o ácido graxo oléico, e pobre em saturadas, razão pela qual é considerado um alimento “amigo do peito”. Isso porque o ácido graxo oléico diminui o risco de oxidação do LDL (o “mau colesterol”) e aumenta os níveis de HDL (o “bom colesterol”)”.

Essas propriedades, ainda de acordo com nossa consultora, ajuda a prevenir a “aterosclerose, que é o depósito de gordura na parede das artérias e que pode provocar angina, infarto, AVC isquêmico ou hemorrágico e derrame.” Vale ainda acrescentar que “ele possui uma substância chamada oleuropeína, que aumenta a quantidade de osteoblastos, células formadoras ósseas, o que previne a osteoporose”.

Viu? Você ainda duvida de que precisa inserir esse alimento na sua dieta o mais rápido possível? Aposto que não. Mas, antes de ir ás compras, vale a pena entender as diferenças entre os azeites, certo? Quem explica para a gente é a Dra. Ingrid. Olha só:
“O que diferencia os tipos de azeite de oliva é o seu grau de acidez. Quanto menor o grau de acidez, maior a quantidade de compostos fenólicos, as substâncias antioxidantes e antiinflamatórias.”