Ana Cintra conta que seu filho pequeno - com a curiosidade de quem ouviu uma nova palavra
mas ainda não entendeu seu significado - perguntou-lhe:
"Mamãe, o que é velhice?"
Na fração de segundo antes da resposta, Ana fez uma verdadeira viagem ao passado.
Lembrou-se dos momentos de luta, das dificuldades, das decepções.
Sentiu todo peso da idade e da responsabilidade em seus ombros.
Tornou a olhar para o filho que, sorrindo, aguardava uma resposta.
"Olhe para meu rosto, filho", disse ela. "Isso é a velhice".
E imaginou o garoto vendo as rugas, e a tristeza em seus olhos.
Qual não foi sua surpresa quando, depois de alguns instantes, o menino respondeu:
"Mamãe! Como a velhice é bonita!"
mas ainda não entendeu seu significado - perguntou-lhe:
"Mamãe, o que é velhice?"
Na fração de segundo antes da resposta, Ana fez uma verdadeira viagem ao passado.
Lembrou-se dos momentos de luta, das dificuldades, das decepções.
Sentiu todo peso da idade e da responsabilidade em seus ombros.
Tornou a olhar para o filho que, sorrindo, aguardava uma resposta.
"Olhe para meu rosto, filho", disse ela. "Isso é a velhice".
E imaginou o garoto vendo as rugas, e a tristeza em seus olhos.
Qual não foi sua surpresa quando, depois de alguns instantes, o menino respondeu:
"Mamãe! Como a velhice é bonita!"
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