Porém, o melhor é ser “estrela”. “Estrela” permanece, é calor, é vida. Ser amigo é ser “estrela”. Os anos podem passar, mas as marcas ficam no coração. Ser “cometa” é não ser amigo; é ser companheiro por instantes. A solidão é resultado de uma vida “cometa”. Ninguém fica, todos passam. Há necessidade de se criar um mundo de “estrelas”.
É preciso todos os dias poder senti-las. Todos os dias ver sua luz e perceber seu calor. Assim são os amigos na vida da gente. São coragem nas horas difíceis, alegria nos momentos de desânimo, luz nos tempos de escuridão. Ser “estrela” nesse mundo passageiro, nesse mundo de “cometas”, é um desafio, mas acima de tudo é uma recompensa. É nascer e ter vivido, e não apenas existido. E aí, você é “cometa” ou “estrela”, hein?
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