Com um olhar mais atento percebemos já no princípio de sua infância, há diferença de comportamento entre meninos e meninas. Especialmente no campo da empatia. Há, aí, uma sintonia fina para perceber e captar emoções e sentidos do outro. Não se resume apenas a sua capacidade de perceber e sentir tristezas, mais toda uma atmosfera emocional que lhe cerca ou envolve.
Segundo vários estudos os meninos são mais "físicos" quando desejam algo. Até em suas brincadeiras mais simples e cotidianas, essa medição de forças, como uma espécie de um cabo de guerra invisível, não fica difícil de se perceber.
Um brinquedo entregue as meninas são compartilhados tendo como base a fala e a arma verbal. A verbalização das emoções nas meninas é fator crucial. Não é comum que forcem a barra para conseguir seus intentos.
Noutras palavras são mais justas em suas partilhas. No tocante ao que é seu, e dos outros. Mas aí, surge algo interessante e engraçado em alguns casos: ela também usa dessa habilidade para manipular, às vezes, claro. Direciona sua vítima para onde bem entende. E o adágio popular parece verdade: "a mulher enganou até o diabo".
As trombadas em meio às brincadeiras dos meninos são frequentes, parecem serem inevitáveis. Até nas escolinhas e creches, cercados de pessoas da área de comportamento ou monitoradas, não há, evitabilidade.
Vários estudos já provaram de forma cabal que as mulheres supervalorizam a intimidade. Seu universo particular está intrinsecamente liga do ao outro, em suas emoções mais genuínas. É um quebra-cabeças interessante e curioso, vê-las falando uma com as outras ou usando da arte de interagir sem a menor culpa.
Ao passo que os homens falam do seu mundo interno: carros, trabalho, futebol, viagens, as mulheres se aprofundam em seu universo interior. Às vezes são tão interativas, que sua afinidade lhe faz andar em bando.
Então, ao se deparar com uma mulher à sua frente, tenha cuidado, não
fale um turbilhão de abobrinhas superficiais, elas não irão achar o papo
tão chato, mas sim, você. Hão de achar que seu mundo é cálido, sem vida, pulso. rsrs
Viva as mulheres. Precisamos das danadas até para sentirmos saudades delas. Rsrs
Segundo vários estudos os meninos são mais "físicos" quando desejam algo. Até em suas brincadeiras mais simples e cotidianas, essa medição de forças, como uma espécie de um cabo de guerra invisível, não fica difícil de se perceber.
Um brinquedo entregue as meninas são compartilhados tendo como base a fala e a arma verbal. A verbalização das emoções nas meninas é fator crucial. Não é comum que forcem a barra para conseguir seus intentos.
Noutras palavras são mais justas em suas partilhas. No tocante ao que é seu, e dos outros. Mas aí, surge algo interessante e engraçado em alguns casos: ela também usa dessa habilidade para manipular, às vezes, claro. Direciona sua vítima para onde bem entende. E o adágio popular parece verdade: "a mulher enganou até o diabo".
As trombadas em meio às brincadeiras dos meninos são frequentes, parecem serem inevitáveis. Até nas escolinhas e creches, cercados de pessoas da área de comportamento ou monitoradas, não há, evitabilidade.
Vários estudos já provaram de forma cabal que as mulheres supervalorizam a intimidade. Seu universo particular está intrinsecamente liga do ao outro, em suas emoções mais genuínas. É um quebra-cabeças interessante e curioso, vê-las falando uma com as outras ou usando da arte de interagir sem a menor culpa.
Ao passo que os homens falam do seu mundo interno: carros, trabalho, futebol, viagens, as mulheres se aprofundam em seu universo interior. Às vezes são tão interativas, que sua afinidade lhe faz andar em bando.
Então, ao se deparar com uma mulher à sua frente, tenha cuidado, não
fale um turbilhão de abobrinhas superficiais, elas não irão achar o papo
tão chato, mas sim, você. Hão de achar que seu mundo é cálido, sem vida, pulso. rsrs
Viva as mulheres. Precisamos das danadas até para sentirmos saudades delas. Rsrs
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